Meu inverno chegou
Ah...Que saudades!
Não te culpo pelo frio
Não são tuas as maldades
Agradeço aos grandes ventos
por ter trazido teus perfumes
E te levado para longe
a entorpecer teus vagalumes
Ah, meu inverno...
Meu inverno...
Serás mesmo meu inverno?
Por tanto teimas em nublar
Por quanto o vejo, oh, calor!
Imerso no mais fino torpor...
Ah, o doce inverno...
amargo e terno
[findo e eterno]
É dele o meu desinferno.
É nele onde eu hiberno.
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