O Amor nos enreda em falsa prisão?
Ou é tão somente uma tesa condição?
São paredes sólidas com grosso grilhão?
Destruíveis peça-a-peça pela mão?
Ou consciente pena de Amor sem senão?
Os gênios sobrevivem a dor do Amor que nunca terão?
Ou infertilizam-no em ode ao músculo do coração?
O Amor mata a Revolução?
Ao retirar as selas: quanto tempo até rotar em podridão?
Ao escapar das celas: quanto pesa o pendão da ingratidão?
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